quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

“O Guia para Gatos sobre o ser Humano”




Já á algum tempo atrás encontrei este "guia" e gostei, por isso achei que não deveria deixar de o partilhar, baseia-se no seguinte: se os gatos tivessem o manual de como lidar com os seres humanos e nós o encontrássemos o que estaria lá?!

  Porque precisamos dos humanos?

Decidiste adquirir um humano. Ao fazê-lo, acabas de te juntar aos milhões de outros gatos que adquiriram estas estranhas e por vezes frustrantes criaturas. Vai haver inúmeros momentos, durante o período de associação com humanos, em que te vais questionar por que motivo te deste ao trabalho de os agraciar com a tua presença.

O que há de tão bom em ter um humano? Porque não passar o tempo com outros gatos? Os nossos maiores filósofos debateram-se com esta questão durante séculos, mas na verdade, a resposta é simples:

Eles têm polegares oponíveis.

O que os torna a ferramenta perfeita para desempenhar tarefas como abrir portas, tampas, latas, mudar o canal de televisão e outras tarefas que nós, apesar das nossas óbvia superioridade, temos dificuldade em fazer sozinhos. Os chimpanzés, orangotangos e lémures também têm polegares oponíveis, mas não são tão fáceis de treinar.

  Como e Quando Obter a atenção do Humano

Os humanos frequentemente assumem de forma errada que há outras tarefas mais importantes do que responder às nossas necessidades imediatas, tais como cuidar dos negócios, passar tempo com a família ou até dormir. 

Apesar deste terrível inconveniente, podes conseguir fazer com que isso seja uma vantagem para ti, chateando o humano na altura em que mais está ocupado. Geralmente é-lhes tão frustrante que fazem o que queres, só para se verem livres de ti. Não coincidentemente, os humanos jovens seguem a mesma prática.

Aqui estão alguns métodos testados e eficazes para fazer com que o humano te obedeça:

Sentares-te no papel – Velha, mas resulta. Se o humano tem um papel em frente dele, é provável que seja algo que considerem mais importante do que tu. É provável que te ofereçam uma guloseima para te mandar embora. Estabelece a tua supremacia sobre este derivado de madeira em todas as oportunidades que tenhas. Esta prática funciona bem com teclados de computador, comandos, chaves do carro e crianças pequenas.

Acordar o humano a horas estranhas – O melhor tempo de um gato é entre as 3h30 e as 4h30 da manhã. Ao colocar a pata sobre a cara adormecida do teu humano, tens melhores hipóteses que o humano se levante e, num estado incoerente, faça exactamente aquilo que queres. Podes mesmo ter de arranhar os dorminhocos mais profundos para conseguir a atenção deles. Lembra-te de variar o local onde arranhas para evitar que o humano fique desconfiado.

  Castigar o Ser Humano

Por vezes, apesar dos teus melhores esforços, o teu Ser Humanos vai teimosamente resistir a realizar a tua vontade. Nestas circunstâncias extremas, podes ter de punir o teu Ser Humano. Castigos óbvios, tais como arranhar a mobília ou comer as plantas, vão provavelmente dar para o torto – os humanos pouco sofisticados provavelmente interpretam mal estas actividades e podem tentar disciplinar-te a ti. Em alternativa, oferecemos estas subtis mas eficazes opções:

  • Usa a caixa de areia durante um jantar formal importante;
  • Fixa o olhar no teu humano enquanto ele tenta um interlúdio romântico;
  • Coloca-te em cima de um aparelho electrónico importante e simula um ataque de bolas de pêlo;
  • Depois do teu humano ver um filme de terror particularmente perturbante, coloca-te no corredor e avança lentamente, a bufar e a miar;
  • Enquanto o teu humano está a dormir, deita-te na cara dele.
 
Recompensar o Humano: Os teus presentes devem estar vivos?

O mundo dos gatos está dividido no que diz respeito à etiqueta de presentear o humano com um animal recentemente estripado. Alguns acreditam que os humanos preferem a prenda já morta, enquanto outros mantém que os humanos gostam tanto como nós de ver um grilo ou roedor a morrer lentamente, dado os seus saltos e movimentos brincalhões ao pegarem nas criaturas depois de terem sido presenteados.

Depois de muito ponderar sobre a psique humana, recomendamos que os animais de sangue frio (grandes insectos, rãs, lagartos, cobras e ocasionalmente minhocas) devem ser oferecidos mortos, enquanto que os animais de sangue quente (aves, roedores) são mais apreciados vivos. Quando vires a expressão da cara do teu humano, vais perceber que valeu a pena.

  Durante quanto tempo deves manter o humano?

Tens a obrigação para com o teu humano de o manter durante uma das tuas nove vidas. As restantes oito, és tu que decides. Recomendamos variar, embora em última análise, a maioria dos humanos (pelo menos aqueles com quem vale a pena viver) são todos iguais. Mas que esperavas? Afinal, são humanos. Os polegares oponíveis só os permitem ir até determinado ponto.”

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Steampunk



A maioria das pessoas quer tenha sido no cinema ou na televisão já se deparou com o estilo Steampunk mas simplesmente não conhece ou não sabe da sua existência, por isso, hoje esse é o tópico. =)

Steampunk é um sub-género de ficção cientifica, fantasia, história alternativa e ficção especulativa que surgiu durante os anos de 1980 e inícios de 1990. Steampunk envolve-se no cenário onde a energia do vapor é, sabiamente, ainda utilizada - era Vitoriana ou "Wild West" nos EUA - onde se incorporam elementos quer de ficção cientifica quer de fantasia. Os Steampunks muitas vezes produzem tecnologia anacrónica (Que não condiz com a cronologia. Que destoa dos usos da época a que se atribui.), ou inovações futuristas tal como os Vitorianos poderiam ter previsto, baseando-se sempre na perspectiva Vitoriana de moda, cultura, estilo arquitectónico, arte, etc. Esta tecnologia inclui tais máquinas de ficção como as encontradas nos trabalhos de H.G. Wells e Júlio Verne.

Vários objectos modernos foram modificados por artesãos individuais num pseudo-vitoriano "Steampunk" mecânico e um grande número de artistas visuais e musicais têm sido descritos como Steampunk.

Apesar das várias obras consideradas como fundadoras do gênero terem sido publicadas nos anos 60 e 70, o termo "Steampunk" originou-se no final dos anos 80 como uma variante do "Cyberpunk". Como as histórias do "Steampunk" eram essencialmente contos Cyberpunk ambientados no passado, usando tecnologia da era a vapor em vez da cibernética do Cyberpunk, mas mantendo as atitudes "punk" dessas histórias em relação às figuras de autoridade e à natureza humana. 

O Steampunk foca-se mais na tecnologia real, teórica ou cinemática da época Vitoriana (1837-1901), como por exemplo motores a vapor, aparelhos mecânicos, etc.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Mamutes no Século XXI !!





Cientistas têm tentando clonar mamutes já á muito tempo, mas agora estão realmente perto. É possível que daqui a uns anos talvez existam manadas do animal gigante.

Pesquisadores da Universidade Japonesa de Kinki e o Museu de Mamutes da República Sakha descobriram uma medula (tutano) bem preservada de um osso da coxa de um espécime, na Sibéria, debaixo de gelo. Ela estava tão bem preservada que o DNA das células pode ser usado no núcleo dos óvulos de elefante. Isto permite que sejam criados embriões de mamutes.

A equipa pretende implantar esses embriões no útero de elefantes, para que cresçam até nascer. Apesar de serem maiores que os elefantes, ambos são parecidos o suficiente para esse processo. Essa técnica é similar aos procedimentos de clonagem. A chave está no DNA intacto.

A ideia de recriar animais já extintos é empolgante pois o humano ajudou em muito a sua extinção, mas será correcto? No caso dos mamutes é complicado pois eles viviam no gelo e actualmente até os nossos ursos polares sofrem com o aquecimento global e coloca-los num jardim zoológico também não é a solução mais humana. 

A clonagem de animais extintos é uma moeda de duas faces.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Algumas Mortes Estranhas!



Demasiado Viagra! O ditador da Nigeria Sani Abacha, faleceu na sua residência devido a um ataque cardiaco, que supostamente foi causado por excesso de Viagra, antes de participar numa orgia em 1998.

O Jockey Morreu Mas o Cavalo Continuou… e Ganhou! Frank Hayes, um jockey profissional, sofreu um ataque cardíaco durante uma corrida de cavalos. O cavalo Sweet Kiss continuou a corrida e acabou em primeiro lugar. Isto fez com que Frank se tornasse no primeiro Jockey morto a vencer uma corrida em 1953.

O Príncipe do Nepal Não Gostava da Família Real! No dia 1 de Junho o Príncipe Dipendra chateado com uma discussão sobre o seu casamento e já bêbado, entrou em fúria durante um jantar Real e decidiu massacrar toda a sua família, incluindo o seu pai, o Rei. O Príncipe depois, em coma devido aos ferimentos sofridos pelos guardas reais (que não chegaram a tempo), foi Rei apenas por 3 dias, falecendo no dia 4 de Junho. Foi sucedido pelo o seu tio, que misteriosamente sobreviveu ao massacre sem um arranhão.

Distraído Pela Mulher no Meio da Primeira Guerra Mundial. François Faber, Luxemburguês, vencedor do Tour de França, morreu nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial quando recebeu um telegrama a dizer que a sua mulher tinha acabado de ter uma filha saudável. Ele gritou e pôs os braços no ar denunciado a sua posição aos snipers alemães, acabando assim morto com uma tiro na cabeça.

O Filho do Bruce Lee Morto em Filmagens… Brandon Lee, o filho de Bruce Lee, foi atingido e morto por uma Magnum .44 enquanto filmava o filme “O Corvo” (um grande filme). A cena em causa envolvia o disparo de uma arma com munições de apenas pólvora, sem balas.  No entanto,  por erro da equipa de filmagens havia uma bala real na arma, e o actor foi morto tragicamente.  Nos créditos finais do filme, que acabou por ser completado com duplos e a imagem de Brandon colocada digitalmente sobre algumas cenas chave, os produtores incluíram uma homenagem a ele e sua noiva, Elisa Hutton. No fim do filme aparece escrita a frase “Para Brandon e Elisa.”

Decapitado Pela Corrente de Transmissão do Seu Carro, Mas Valeu a Pena! J.G. Parry-Thomas, um condutor Inglês de corridas foi decapitado pela corrente de transmissão do seu carro ao tentar bater o recorde mundial de velocidade em terra, recorde que ele já tinha batido no ano anterior. Apesar de morto ele teve sucesso em aumentar o seu recorde para 275 km/h.

Os Exercícios Nem Sempre Fazem Bem à Saúde! Uma simples faísca iniciou um incêndio na atmosfera feita apenas de oxigénio matando toda a tripulação da primeira nave espacial Americana.

O Primeiro Ministro Não Sabe Nadar! Harold Holt, na altura o Primeiro Ministro da Austrália desapareceu enquanto nadava numa praia perto de Melbourne. O seu corpo nunca foi encontrado.

Senhor Muito Aborrecido Num Talk Show… Jerome Irving Rodale, um pioneiro na agricultura biológica morreu com um ataque cardíaco numa entrevista à televisão. Ele aparentemente tinha adormecido enquanto era entrevistado, mais tarde descobriu-se que não estava a dormir e tinha mesmo morrido de ataque cardiaco. O entrevistador ainda lhe disse “Está aborrecido por aqui estar Sr. Jerome?".

Última hora, Vou Suicidar-me! Christine Chubbuck, uma apresentadora do telejornal, cometeu suícido durante um directo, num canal de televisão da Florida. Deixou o guião pronto para o próximo apresentador relatar o que tinha acabado de acontecer (“Há minutos uma repórter deste canal de televisão disparou contra si mesma e foi encaminhada para o hospital”). Mais tarde descobriu-se que sofria de uma tremenda depressão.

Uma entrada espectacular, até para o Wrestling! Owen Hart, um wrestler morreu quando caiu de 25 metros de altura enquanto estava suspenso por cabos e pronto a descer do topo do pavilhão. Ele tinha sido escolhido como o campeão mundial de wrestling nessa mesma noite.

Não é magia? Tommy Cooper, um mágico Britânico, morreu no palco durante uma rotina transmitida pela televisão. A maioria dos espectadores e telespectadores pensava que era um truque, e passaram-se alguns minutos até alguém decidir ver o que se passava.

“É pena que não possa viver para sempre”! Richard Versalle morreu de ataque cardíaco após dizer a linha “É pena que não possa viver para sempre” da peça The Makropulos Case.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Os Etruscos



Muitos poucos sabem quem viveu em Roma (Itália) antes dos Romanos... o povo que lá vivia era os Etruscos, mas como viviam?

Não se sabe ao certo quando os Etruscos se instalaram aí, mas foi provavelmente entre os anos 1200 e 700 a.C.. A sua língua, que utilizava um alfabeto semelhante ao Grego, era diferente de todas as outras e ainda não foi decifrada, e a religião era diferente tanto da Grega como da Romana.
A Etrúria era composta por cerca de uma dúzia de cidades-estados, cidades muito civilizadas que tiveram grande influência sobre os Romanos
Os últimos três reis de Roma, antes da criação da república em 509 a.C., eram Etruscos. Verificaram-se prolongadas lutas entre a Etrúria e Roma, terminando com a vitória desta última nos anos 200 a.C..


Politicamente, a Etrúria era organizada em federações de doze cidades unidas por laços estritamente religiosos, o que é chamado Dodecápolis, mas cada cidade era independente.
A estrutura política é, no princípio, uma monarquia absoluta, onde o rei distribui justiça, age como sumo-sacerdote e comandante chefe do exército. Depois dá-se uma transição onde o governo é uma ditadura de corte militar, a qual termina numa república, com magistraturas, um senado forte e estável e a participação de uma assembleia popular em representação do povo.


A mulher Etrusca, ao contrário da Grega ou da Romana, não era marginalizada da vida social, participava nos banquetes, nos jogos e nas danças. Esta situação social da mulher entre os Etruscos, fez com que Gregos e  Romanos considerassem "promíscua" a cultura Etrusca.


Durante a sua existência, os Etruscos foram um povo comerciante, principalmente marítimo, mas também terrestre. As suas terras viram-se invadidas várias vezes por povos bárbaros já que as suas cidades eram muito ricas e cobiçadas. 
No princípio aliaram-se e repartiram as zonas de influência marítima com os Fenícios, contra os Helenos. Por volta do século IV a.C. estreitaram relações com Corinto e cessaram hostilidades com os Gregos. Contudo, em 545 a.C., aliaram-se com os Cartagineses novamente contra os Gregos. 
Por volta de 300 a.C., aliaram-se com os Helenos contra Cartagineses e Romanos, pelo controlo das rotas comerciais.

O Etrusco era a sua língua.  A sua fonética é completamente diferente da do Grego ou do Latim, embora influísse neste em vários aspectos fonéticos e léxicos. 

Na arte destacam-se as arte funerária, pintura e escultura. Desenvolveram uma importante indústria de ourivesaria, trabalharam o bronze, em relação à coroplastia criaram o estilo Buchero em cerâmica. Todos estes produtos foram base para a exportação tanto para Norte da Europa como para Oriente. Outro ponto importante é a pintura onde várias escolas produziram frescos admiráveis, mas a mesma tem temas marcadamente narrativos, anedóticos e nomeadamente funerários. Embora a arte Etrusca, como outras artes do Mediterrâneo Ocidental, se visse influenciada fortemente pela arte da Grécia Clássica, guarda características singulares. As cores preferidas na pintura pelos Etruscos foram vermelho, verde e azul.

Para os templos utilizava-se a pedra, enquanto para as moradias utilizava-se o adobe, com estrutura de madeira e revestimento de barro cozido.
Os Etruscos conheciam o arco de meio ponto, a abóbada de canhão, e a cúpula, elementos que utilizaram para a construção de pontes. Também construíram canais para drenar, levantaram muralhas defensivas de pedra, mas desta-se a arquitectura funerária, em forma de impressionantes hipogeus. Os templos estavam inspirados no modelo Grego, embora apresentassem notáveis diferenças: costumavam ser menores, de planta quadrangular, fechados, sem peristilo, somente com uma fileira de colunas da ordem chamada "toscano" e o altar estava sobre um fojo.

O tipo de religião é de revelação e está plasmada numa série de livros sagrados, os quais têm temas tais como a interpretação dos raios, a adivinhação, a retidão do estado e dos indivíduos e até um análogo do Livro dos Mortos Egípcio. Todo o compêndio religioso é conhecido como "Doutrina Etrusca". Esta se dividia em "Doutrina Teoria" e "Preceitos Práticos", e estava dedicada à procura da interpretação de praticamente tudo fora do comum para predizer o porvir.

Para terminar, os trajes utilizados pela civilização eram, geralmente, costurados e drapeados.
As mulheres usavam mantos e túnicas, semelhantes as vestimentas masculinas, mas usavam adornos.

domingo, 29 de maio de 2011

Baleias Piloto



No passado sábado (28 de Maio) nas Ilhas Faroe, território da Dinamarca, ocorreu um evento no qual foram mortas 220 Baleias Piloto, o maior número já registado de baleias mortas num evento. As baleias mortas foram depois distribuídas pela população como alimento. Baleia-piloto, para quem não sabe ou tem curiosidade, é a designação comum dos mamíferos cetáceos do gênero Globicephala, que vivem em todos os oceanos do planeta Terra. Estes mamíferos chegam a medir até 8,5 metros de comprimento, são de coloração negra, cabeça em forma de globo sem bico definido e dentes presentes. Também são chamados de caldeirão e golfinho-piloto.
Como estas histórias de matança animal em prol de uma festa deixam-me sempre desgostosa, pois considero um pouco cruel matar por divertimento, decidi partilhar esta "noticia" e gostaria de saber qual a vossa opinião sobre tais eventos...

sábado, 21 de maio de 2011

Tabaco



O Tabaco é o nome comum dado às plantas do género Nicotiana L. (Solanaceae), em particular a N. tabacum, originárias da América do Sul, das quais é extraída a substância chamada nicotina. Os povos indígenas da América utilizavam o tabaco com fins medicinais e em cerimônias. Foi trazido para a Europa pelos espanhóis no início do século XVI. Era mascado, ou então aspirado sob a forma de rapé (tabaco em pó que se cheira). O corsário Sir Francis Drake foi o responsável pela introdução do tabaco em Inglaterra em 1585, mas o uso do cachimbo só se generalizou graças a outro navegador, Sir Walter Raleigh. Um diplomata francês, de nome Jean Nicot (de onde deriva o nome da nicotina) respirava-o moído e percebeu que aliviava suas enxaquecas, desta forma, enviou uma certa quantidade para que a então rainha da FrançaCatarina de Médicis, o experimentasse no combate às suas enxaquecas. Com o sucesso deste tratamento, o uso do rapé começou a popularizar-se.

O hábito de fumar tabaco como mera demonstração de ostentação originou-se na Espanha com a criação daquilo que seria o primeiro charuto. Tal prática foi levada a diversos continentes e, somente por volta de 1840, começaram os relatos do uso de cigarro. Neste ponto, a finalidade terapêutica original do tabaco já havia perdido lugar nas sociedades civilizadas para o hábito de fumar por prazer. Embora o uso do cigarro tenha tomado enormes proporções a partir da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), foi apenas em 1960 que foram publicados os primeiros relatos científicos que relacionavam o cigarro ao aparecimento de doenças do fumador. Deve-se observar que o uso constante e desinibido do cigarro provaca maléficios à saude, além de vicia-lo.