Cientistas têm tentando clonar mamutes já á muito tempo, mas agora estão realmente perto. É possível que daqui a uns anos talvez existam manadas do animal gigante.
Pesquisadores da Universidade Japonesa de Kinki e o Museu de Mamutes da República Sakha descobriram uma medula (tutano) bem preservada de um osso da coxa de um espécime, na Sibéria, debaixo de gelo. Ela estava tão bem preservada que o DNA das células pode ser usado no núcleo dos óvulos de elefante. Isto permite que sejam criados embriões de mamutes.
A equipa pretende implantar esses embriões no útero de elefantes, para que cresçam até nascer. Apesar de serem maiores que os elefantes, ambos são parecidos o suficiente para esse processo. Essa técnica é similar aos procedimentos de clonagem. A chave está no DNA intacto.
A ideia de recriar animais já extintos é empolgante pois o humano ajudou em muito a sua extinção, mas será correcto? No caso dos mamutes é complicado pois eles viviam no gelo e actualmente até os nossos ursos polares sofrem com o aquecimento global e coloca-los num jardim zoológico também não é a solução mais humana.
A clonagem de animais extintos é uma moeda de duas faces.
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