Já á algum tempo atrás encontrei este "guia" e gostei, por isso achei que não deveria deixar de o partilhar, baseia-se no seguinte: se os gatos tivessem o manual de como lidar com os seres humanos e nós o encontrássemos o que estaria lá?!
Decidiste adquirir um humano. Ao fazê-lo, acabas de te juntar aos milhões de outros gatos que adquiriram estas estranhas e por vezes frustrantes criaturas. Vai haver inúmeros momentos, durante o período de associação com humanos, em que te vais questionar por que motivo te deste ao trabalho de os agraciar com a tua presença.
O que há de tão bom em ter um humano? Porque não passar o tempo com outros gatos? Os nossos maiores filósofos debateram-se com esta questão durante séculos, mas na verdade, a resposta é simples:
Eles têm polegares oponíveis.
O que os torna a ferramenta perfeita para desempenhar tarefas como abrir portas, tampas, latas, mudar o canal de televisão e outras tarefas que nós, apesar das nossas óbvia superioridade, temos dificuldade em fazer sozinhos. Os chimpanzés, orangotangos e lémures também têm polegares oponíveis, mas não são tão fáceis de treinar.
Como e Quando Obter a atenção do Humano
Os humanos frequentemente assumem de forma errada que há outras tarefas mais importantes do que responder às nossas necessidades imediatas, tais como cuidar dos negócios, passar tempo com a família ou até dormir.
Apesar deste terrível inconveniente, podes conseguir fazer com que isso seja uma vantagem para ti, chateando o humano na altura em que mais está ocupado. Geralmente é-lhes tão frustrante que fazem o que queres, só para se verem livres de ti. Não coincidentemente, os humanos jovens seguem a mesma prática.
Aqui estão alguns métodos testados e eficazes para fazer com que o humano te obedeça:
Sentares-te no papel – Velha, mas resulta. Se o humano tem um papel em frente dele, é provável que seja algo que considerem mais importante do que tu. É provável que te ofereçam uma guloseima para te mandar embora. Estabelece a tua supremacia sobre este derivado de madeira em todas as oportunidades que tenhas. Esta prática funciona bem com teclados de computador, comandos, chaves do carro e crianças pequenas.
Acordar o humano a horas estranhas – O melhor tempo de um gato é entre as 3h30 e as 4h30 da manhã. Ao colocar a pata sobre a cara adormecida do teu humano, tens melhores hipóteses que o humano se levante e, num estado incoerente, faça exactamente aquilo que queres. Podes mesmo ter de arranhar os dorminhocos mais profundos para conseguir a atenção deles. Lembra-te de variar o local onde arranhas para evitar que o humano fique desconfiado.
Apesar deste terrível inconveniente, podes conseguir fazer com que isso seja uma vantagem para ti, chateando o humano na altura em que mais está ocupado. Geralmente é-lhes tão frustrante que fazem o que queres, só para se verem livres de ti. Não coincidentemente, os humanos jovens seguem a mesma prática.
Aqui estão alguns métodos testados e eficazes para fazer com que o humano te obedeça:
Sentares-te no papel – Velha, mas resulta. Se o humano tem um papel em frente dele, é provável que seja algo que considerem mais importante do que tu. É provável que te ofereçam uma guloseima para te mandar embora. Estabelece a tua supremacia sobre este derivado de madeira em todas as oportunidades que tenhas. Esta prática funciona bem com teclados de computador, comandos, chaves do carro e crianças pequenas.
Acordar o humano a horas estranhas – O melhor tempo de um gato é entre as 3h30 e as 4h30 da manhã. Ao colocar a pata sobre a cara adormecida do teu humano, tens melhores hipóteses que o humano se levante e, num estado incoerente, faça exactamente aquilo que queres. Podes mesmo ter de arranhar os dorminhocos mais profundos para conseguir a atenção deles. Lembra-te de variar o local onde arranhas para evitar que o humano fique desconfiado.
Castigar o Ser Humano
Por vezes, apesar dos teus melhores esforços, o teu Ser Humanos vai teimosamente resistir a realizar a tua vontade. Nestas circunstâncias extremas, podes ter de punir o teu Ser Humano. Castigos óbvios, tais como arranhar a mobília ou comer as plantas, vão provavelmente dar para o torto – os humanos pouco sofisticados provavelmente interpretam mal estas actividades e podem tentar disciplinar-te a ti. Em alternativa, oferecemos estas subtis mas eficazes opções:
- Usa a caixa de areia durante um jantar formal importante;
- Fixa o olhar no teu humano enquanto ele tenta um interlúdio romântico;
- Coloca-te em cima de um aparelho electrónico importante e simula um ataque de bolas de pêlo;
- Depois do teu humano ver um filme de terror particularmente perturbante, coloca-te no corredor e avança lentamente, a bufar e a miar;
- Enquanto o teu humano está a dormir, deita-te na cara dele.
Recompensar o Humano: Os teus presentes devem estar vivos?
O mundo dos gatos está dividido no que diz respeito à etiqueta de presentear o humano com um animal recentemente estripado. Alguns acreditam que os humanos preferem a prenda já morta, enquanto outros mantém que os humanos gostam tanto como nós de ver um grilo ou roedor a morrer lentamente, dado os seus saltos e movimentos brincalhões ao pegarem nas criaturas depois de terem sido presenteados.
Depois de muito ponderar sobre a psique humana, recomendamos que os animais de sangue frio (grandes insectos, rãs, lagartos, cobras e ocasionalmente minhocas) devem ser oferecidos mortos, enquanto que os animais de sangue quente (aves, roedores) são mais apreciados vivos. Quando vires a expressão da cara do teu humano, vais perceber que valeu a pena.
Depois de muito ponderar sobre a psique humana, recomendamos que os animais de sangue frio (grandes insectos, rãs, lagartos, cobras e ocasionalmente minhocas) devem ser oferecidos mortos, enquanto que os animais de sangue quente (aves, roedores) são mais apreciados vivos. Quando vires a expressão da cara do teu humano, vais perceber que valeu a pena.
Durante quanto tempo deves manter o humano?
Tens a obrigação para com o teu humano de o manter durante uma das tuas nove vidas. As restantes oito, és tu que decides. Recomendamos variar, embora em última análise, a maioria dos humanos (pelo menos aqueles com quem vale a pena viver) são todos iguais. Mas que esperavas? Afinal, são humanos. Os polegares oponíveis só os permitem ir até determinado ponto.”
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